Manifestações autorizadas para a violência e destruição.
Manifestações contra reuniões do chamado G 7 ou agora do designado G (grupo dos) 20, já não são novidade.
Seja contra a globalização, seja contra a degradação do meio ambiente, seja contra a degradação da economia mundial, a verdade é que tudo serve de motivo para manifestações de massas, enchimento de ruas que, sob o argumento de serem manifestações pacifistas, vão sendo autorizadas em todos os países democráticos, mas que, sistematicamente, acabam em manifestações com violência e vandalismo deixando um rasto de destruição gratuita por onde passam, conforme as televisões vão mostrando.
O último exemplo foi o das manifestações na cidade de Londres durante a última cimeira dos G 20 onde, através da televisão, foi possível ver manifestantes destruírem montras como se as mesmas lhes tivessem feito algum mal. Um manifestante acabou por falecer…, tal foi a passividade daquela manifestação.
Mas, porque são estas manifestações autorizadas?
Sentir-se-ão as democracias actualmente impotentes para contestar este tipo de organizações que sob o signo de pacifistas acabam sempre em actos de destruição de bens alheios?
Até quando será possível este tipo de permissões?
Continuarão estas democracias governáveis?
Qual a legitimidade deste tipo de manifestações de rua?
Não serão estes sinais motivos de reflexão e suficientemente fortes para levarem a repensar os direitos de manifestação exercido nestes termos?
Não seria de responsabilizar os seus promotores por todos os prejuízos provocados durante as mesmas por qualquer pessoa integrante de tais manifestações obrigando-os a prestar cauções de valor significativo a fim de repararem todos os eventuais danos provocados pelos respectivos participantes?
Porque se há-de permitir tudo sem responsabilizar ninguém?
Por acaso as entidades que permitem tais manifestações pagam depois os prejuízos causados aos particulares durante as mesmas?
Manifestações contra reuniões do chamado G 7 ou agora do designado G (grupo dos) 20, já não são novidade.
Seja contra a globalização, seja contra a degradação do meio ambiente, seja contra a degradação da economia mundial, a verdade é que tudo serve de motivo para manifestações de massas, enchimento de ruas que, sob o argumento de serem manifestações pacifistas, vão sendo autorizadas em todos os países democráticos, mas que, sistematicamente, acabam em manifestações com violência e vandalismo deixando um rasto de destruição gratuita por onde passam, conforme as televisões vão mostrando.
O último exemplo foi o das manifestações na cidade de Londres durante a última cimeira dos G 20 onde, através da televisão, foi possível ver manifestantes destruírem montras como se as mesmas lhes tivessem feito algum mal. Um manifestante acabou por falecer…, tal foi a passividade daquela manifestação.
Mas, porque são estas manifestações autorizadas?
Sentir-se-ão as democracias actualmente impotentes para contestar este tipo de organizações que sob o signo de pacifistas acabam sempre em actos de destruição de bens alheios?
Até quando será possível este tipo de permissões?
Continuarão estas democracias governáveis?
Qual a legitimidade deste tipo de manifestações de rua?
Não serão estes sinais motivos de reflexão e suficientemente fortes para levarem a repensar os direitos de manifestação exercido nestes termos?
Não seria de responsabilizar os seus promotores por todos os prejuízos provocados durante as mesmas por qualquer pessoa integrante de tais manifestações obrigando-os a prestar cauções de valor significativo a fim de repararem todos os eventuais danos provocados pelos respectivos participantes?
Porque se há-de permitir tudo sem responsabilizar ninguém?
Por acaso as entidades que permitem tais manifestações pagam depois os prejuízos causados aos particulares durante as mesmas?
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