terça-feira, 11 de agosto de 2009

REACÇÕES

“Quem não o conhece que o compre”

“Depois de quatro anos e meio de governação não tem legitimidade para apresentar as medidas de carácter social que tem vindo a anunciar”


“O Governo perdeu uma grande oportunidade ao tomar um conjunto de medidas incorrectas”

Seguindo a técnica de que a melhor defesa é o ataque, o PS, pela boca do seu líder, continua a gritar que só o PS pode salvar o país…

Escreve, fala, gesticula, grita.

Mas será que a maioria dos portugueses ainda ouve o actual primeiro ministro e candidato a novo mandato a defender o que prometeu fazer e não fez?

Aquele que foi o seu primeiro ministro das Finanças é bem claro quando classifica de erradas as medidas executadas por este governo que ele próprio abandonou.

Mas, quem o ouve, é certo, até parece que não foi este o primeiro ministro dos últimos quatro anos e meio!

O seu frenesim no anunciar de medidas e mais medidas que não passam de anúncios de propaganda enganosa continua como marca distintiva de um estilo que o povo português já bem conhece.

E, como diz o líder do CDS, Paulo Portas, “quem não o conhece que o compre”.

Ou, como diz uma dirigente do BE, “depois de quatro anos e meio de governação não tem o actual primeiro ministro legitimidade para apresentar as medidas de carácter social que tem vindo a anunciar”.

Além disso, creio que não fica bem a um primeiro ministro afrontar todos os dirigentes da oposição apelidando-os com vários títulos que encaixam bem é nele próprio.

O país não precisa de primeiros ministros ferozes, nem de dirigentes de oposição mansos.

O país não precisa de TGVs e aeroportos para facilitar o transporte de mercadorias de segunda e terceira qualidade para os nossos hipermercados.

O país precisa de consumidores que comprem produção nacional e de hipermercados que ponham à venda produtos de origem nacional.

O país não precisa de aumento dos preços dos factores de produção, precisa é de ajuda à produção.

Dúvidas não tenho de que não produzindo não poderemos sair de uma situação de crise permanente.

Apregoem o que quiserem.

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